O pedido de demissão do ministro da Saúde do Brasil, Nelson Teich, recebeu destaque nos principais sites da imprensa mundial Teich pediu demissão menos de um mês depois de assumir o cargo e sai após entrar em choque com o presidente da República, Jair Bolsonaro.
O jornal norte-americano The New York Times destacou logo no início do site, onde há um ao vivo sobre a pandemia do novo coronavírus, a demissão do ministro brasileiro. "Ministro da Saúde do Brasil deixa o cargo após menos de um mês após choques com Bolsonaro", diz a chamada. O jornal destaca ainda a demissão do ministro anterior, Luiz Henrique Mandetta pelos mesmos atritos com o presidente da República.
O também norte-americano Washington Post segue a mesma Linha e destaca em seu ao vivo a notícia do País. "Brasil perde seu segundo ministro da Saúde em menos de um mês", diz a chamada A notícia ressalta o embate com Bolsonaro sobre o uso da cloroquina no tratamento da covid-19.
O espanhol El País, em sua versão Américas, colocou a notícia em sua manchete. "Ministro da Saúde do Brasil apresenta sua renúncia após menos de um mês no cargo". Em seguida, o site destaca o número de quase 14 mil mortos e 206 mil casos confirmados no País.
Na página do inglês The Guardian, a notícia também aparece no destaque do ao vivo sobre a pandemia. "Brasil: segundo ministro da Saúde renuncia em menos de um mês enquanto as mortes por covid-19 aumentam". O jornal chama a demissão de Teich de "repentina".
A imprensa da América Latina também destaca a demissão de Teich. O argentino Clarín afirma: Situação no Brasil: renunciou o segundo ministro da Saúde de Bolsonaro: ficou no cargo menos de um mês."
Outro jornal argentino, o La Nación afirma "Crise: renunciou o ministro da Saúde de Bolsonaro menos de um mês depois de assumir".
O El Comercio do Equador destaca a notícia como primeiro item do setor ao vivo: Ministro da Saúde do Brasil renuncia após incompatibilidades com Jair Bolsonaro.
O paraguaio ABC Color colocou na manchete da área Mundo a notícia sobre o Brasil. "Ministro da Saúde do Brasil se demite com a pandemia em pleno crescimento".
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