O novo livro "Finding Freedom", escrito por Carolyn Durand e Omid Scobie, afirma que um membro antigo da Família Real, assim como assessores e membros da corte em geral, chamam Meghan Markle por diversos nomes cruéis por suas costas.
A duquesa de Sussex, que abriu mão de seu título da realeza para morar em Los Angeles com seu marido Harry, já foi chamada de "a dançarina de Harry" e "a duquesa diferente", além de ser taxada como "difícil" e "cadela". Os trechos com as revelações foram publicados pelos jornais Times e Sunday Times neste fim de semana, embora o livro vá ser lançado apenas no próximo mês.
As páginas dizem ainda que alguns assessores do palácio se sentiram "ressentidos por servir a uma atriz de programa de TV a cabo", e que um cortesão mais antigo chegou a dizer que "há algo nela que eu não confio".
"Foi uma temporada aberta para Meghan, com muitos procurando por qualquer coisa para criticar", dizemos os autores da obra. "Meghan sentiu que algumas das histórias e comentários de tabloides fossem mais do que um choque de cultura; eram sexistas e preconceituosas".
O livro diz que o racismo está "arraigado" na Grã-Bretanha, e se concentra em "quem é autenticamente 'britânico". Também, que Harry se ofendeu com o conselho do irmão, William, de "levar o tempo que for necessário para conhecer essa garota", interpretando-o como "esnobe e condescende".
Diz-se que ele se sentiu "desprotegido" pelas instituições em torno da monarquia, e sabia dos apelidos que Markle recebia pelas costas.
"Ele entende que muitas pessoas são contra eles e fará o possível para mantê-la segura e longe de se machucar -mesmo que isso signifique distanciar-se dessas pessoas", diz uma fonte. Os "homens de terno cinza", como dizia a princesa Diana em referência à corte antiga, são chamados de "víboras" no círculo social de Harry e Markle.
O livro diz que a própria Kate Middleton "fez pouco" para que essa divisão acabasse, e nunca conheceu a fundo Markle. Um porta-voz de Harry e sua esposa disse que o casal não contribuiu para o livro.
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