O comando da Organização Mundial da Saúde (OMS) chamou atenção, nesta quarta-feira, para a "urgência" das investigações a respeito das origens do coronavírus na China, depois que um grupo de especialistas internacionais no país asiático afirmou que as apurações estão perdendo fôlego. Em entrevista coletiva em Genebra, na Suíça, o diretor executivo da entidade, Michael Ryan, disse que os estudos ocorrem sem obstáculos e negou que haja necessidade uma nova missão de cientistas na China.
Segundo ele, as pesquisas não descartaram nenhuma das hipóteses avaliadas, embora a origem natural do vírus seja "mais provável" do que a possibilidade de surgimento em um laboratório.
Infectologista responsável pela resposta da OMS, Maria Van Kerkhove exortou que as partes envolvidas permitam que as investigações ocorram de forma "urgente" e "científicas".
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