A Islândia está no topo dos rankings mundiais de igualdade de gênero: as condições da licença-maternidade e da licença-paternidade são tão boas que quase 90% das mulheres com idade para trabalhar têm emprego, e métodos progressistas de educação estão tentando reverter estereótipos de gênero desde cedo.
Mas, ao mesmo tempo, o país também registra altas taxas de violência de gênero – taxas consideravelmente mais altas do que a média global.
Será que a Islândia realmente é o "paraíso" da igualdade que aparenta ser? Como é morar na Islândia sendo mulher?
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