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Por que Biden retirou Cuba da lista americana de países que patrocinam o terrorismo

Por que Biden retirou Cuba da lista americana de países que patrocinam o terrorismo

Governo Biden argumenta que Cuba 'não prestou qualquer apoio ao terrorismo internacional nos últimos 6 meses'. Ilha foi retirada da lista em 2015 por Barack Obama e depois reinserida por Donald Trump.

Publicado em 14 de janeiro de 2025 às 18:44

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Imagem BBC Brasil
Nos últimos dias de mandato, governo Biden retirou Cuba de lista elaborada pelo Departamento de Estado. (EPA)

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, retirará Cuba da lista americana de países que patrocinam o terrorismo, segundo informaram nesta terça-feira (14/01) funcionários da Casa Branca.

A medida faria parte de um acordo mediado pela Igreja Católica segundo o qual o governo cubano liberaria manifestantes presos durante a onda de protestos na ilha em meados de 2021, de acordo com informações publicadas pela imprensa americana.

A ilha esteve nesta lista, elaborada pelo Departamento de Estado, de 1982 a 2015 — até ser retirada pelo governo de Barack Obama.

Mas Donald Trump, poucos dias antes do final da sua primeira presidência, voltou a incluir o país caribenho nela.

O governo Biden justificou sua decisão dizendo que Cuba "não prestou qualquer apoio ao terrorismo internacional nos últimos 6 meses" e "deu garantias de que não apoiará atos de terrorismo internacional no futuro", segundo declaração oficial.

Biden está em seus últimos dias na Casa Branca, já que a posse de Trump para um segundo mandato está prevista para 20 de janeiro.

Mais informações em breve.

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