O presidente do Equador, Daniel Noboa, decretou um estado de "conflito armado interno" no país contra grupos criminosos.
Em decreto, Noboa determina que Forças Armadas realizem operações militares para "neutralizar" grupos. O documento, assinado nesta terça-feira (9), mira 22 grupos criminosos no âmbito transnacional, chamados de "terroristas" no documento.
O país está sob estado de exceção após a fuga da prisão do criminoso mais perigoso do país, José Adolfo Macías Villamar.
Mais cedo, um grupo de homens armados invadiu uma TV em Guayaquil. As imagens mostram que funcionários da emissora foram feitos reféns.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta