Um grande reflexo da cultura do Japão nos Jogos Olímpicos de Tóquio é a organização. Sediar o maior evento esportivo do mundo não é tarefa fácil e a pandemia da Covid-19 dificultou ainda mais a tarefa. Para tirar de letra os desafios, o comitê organizador desenvolveu uma série de protocolos que possibilitaram a realização dos Jogos e tentou manter o nível de infecção o mais baixo possível.
Por conta disso, nossos correspondentes olímpicos, Filipe Souza e Vitor Jubini, devem passar por uma série de protocolos e burocracias. Exemplo disso é a entrada nos locais de competições, ondes eles passam por duas barreiras: uma sanitária, na qual há aferição de temperatura e higienização das mãos e outra de segurança, com direito a revistas de militares japoneses.
E como forma de impedir o contágio da Covid, Filipe e Jubini tem que fazer testes diários. Mas não é aquele PCR do cotonete não, o modelo adotado é um pouco diferente e vem com outro desafio: juntar saliva suficiente para encher um copinho. Isso mesmo, o teste é realizado a partir da saliva e, para que haja uma boa amostra, quanto mais saliva, melhor.
Para ilustrar melhor os desafios de cobrir os Jogos Olímpicos em meio a uma pandemia mundial e exemplificar a meticulosidade da organização japonesa, Filipe e Jubini prepararam um vídeo mostrando um pouco da rotina deles em dias de competição. Confira abaixo:
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