Cobrir as Olimpíadas é um sonho para qualquer repórter que ame esportes. E para a equipe olímpica de A Gazeta, formada por Filipe Souza, colunista e editor de esportes e Vitor Jubini, repórter fotográfico, esse sonho começa nesta sexta-feira (16). A dupla embarca para São Paulo e, depois, seguirá para Tóquio, onde serão disputados os Jogos Olímpicos.
Antes, porém, há uma série de protocolos de segurança em relação à pandemia da Covid-19. Filipe explicou que tanto ele quanto Jubini tiveram que enviar um cronograma de atividades para ser aprovado pelo governo japonês. Eles serão monitorados via aplicativo e, em um primeiro momento, poderão permanecer apenas nas áreas de cobertura jornalística. Ou seja, sem turismo por enquanto. E os testes começam ainda no Brasil.
"A gente vai antes de Vitória para São Paulo. Lá, a gente vai para laboratórios credenciados pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) para fazer testes de Covid RT-PCR (os testes rápidos) em dois dias diferentes. Aí depois sim a gente embarca para Tóquio e, assim que chegar no aeroporto, mais um teste, mais burocracia. Vai ser uma maratona", disse.
Jubini ressaltou que o país ainda vive uma crise por conta da pandemia da Covid-19, com baixos índices de vacinação e ainda um aumento no número de casos e mortes. Por isso, o governo do país adota grande cautela, tanto com a delegação das equipes que disputarão os Jogos quanto com os jornalistas.
"Essa viagem exige muitos protocolos, temos que passar por uma série de teste antes de chegar no Japão. Além de mostrar a documentação necessária, nós temos que fazer vários testes de Covid ainda no aeroporto. O governo japonês está muito preocupado com a pandemia porque a Covid-19 não está controlada no país. A vacinação é um pouco lenta, então eles exigem muito dos participantes", disse.
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