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Rebeca Andrade e outros medalhistas reclamam da qualidade das medalhas de Paris

Rebeca Andrade e outros medalhistas reclamam da qualidade das medalhas de Paris

A campeã no solo em Paris alegou que as medalhas estão arranhando e se deteriorando; caso semelhante ocorreu com o skatista norte-americano Nyjah Houston

Publicado em 9 de agosto de 2024 às 10:28

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Nyjah Houston mostrou a situação da medalha de bronze conquistada por ele dias após a competição em Paris
Nyjah Houston mostrou a situação da medalha de bronze conquistada por ele dias após a competição em Paris. (Reprodução/Instagram)

Quem viu as quatro medalhas de Rebeca Andrade, de 25 anos, conquistadas nas Olimpíadas 2024 penduradas no pescoço, pode se considerar um privilegiado. Maior atleta olímpica da história do Brasil, ela decidiu levar as premiações nas mãos ou nos bolsos por um motivo inusitado e aceitável: as medalhas estão arranhando por causa do contato entre elas.

Já o medalhista de bronze no street, o norte-americano Nyjah Huston, reclamou e postou que a sua medalha olímpica já está se desgastando

Rebeca, que ganhou mais de 7 milhões de seguidores no Instagram, tomou a decisão por cuidado mesmo com seus tesouros. "Quando as coloco no pescoço, elas batem muito umas nas outras e estão ficando arranhadas. Estou ficando triste. Eu não quero ficar triste. Então não vou mais colocá-las no pescoço: vou andar com elas nas minhas mãos. Duas nas mãos, duas nos bolsos, para não correr o risco", comentou.

A novidade foi contada em entrevista ao canal de Galvão Bueno no YouTube, a ginasta voltou a falar sobre não dar entrevista em inglês. "Falo inglês e sinto que me expresso mais falando a minha língua do que em outra. Eu sou brasileira e falo português. E eu vou falar em português e pronto", explicou a atleta que exibiu as medalhas para a câmera individualmente: o bronze, da final por equipes; as duas medalhas de prata, conquistadas no individual geral e no salto, além do ouro no solo.

Em Paris-2024, Rebeca se tornou a maior medalhista olímpica da história do Brasil, com seis no total. Na última Olimpíada, em Tóquio-2020, ela conquistou uma prata no individual geral, além do ouro no salto.

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