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Seleção perde para a França e dá adeus ao sonho de uma inédita medalha olímpica

Seleção perde para a França e dá adeus ao sonho de uma inédita medalha olímpica

O adeus das brasileiras marca o fim de uma geração vitoriosa liderada pela meia esquerda Duda Amorim e a ponta capixaba Alê Nascimento, campeãs mundiais em 2013

Publicado em 2 de agosto de 2021 às 00:59

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Olimpíadas
A capixaba Alê Nascimento foi a maior goleadora do Brasil, mas os gols dela não foram suficiente para que a seleção batesse a França. (Gaspar Nobrega/COB)

A seleção feminina de handebol está eliminada das Olimpíadas. Depois de um bom início de campanha em Tóquio, o Brasil perdeu para a França nesta manhã de segunda (2), noite de domingo no Brasil) e está fora das quartas de final.

Esse foi o pior jogo da equipe no Japão, com placar de 29 a 22. O adeus das brasileiras marca o fim de uma geração vitoriosa liderada pela meia esquerda Duda Amorim em meio à pior crise que o esporte já atravessou. O Brasil pode voltar para casa tendo como marca a pior participação em Jogos.

Essa é a sexta vez que o país participa da competição e vinha conseguindo resultados melhores desde Londres-2012, quando ficou em sexto. No Rio-2016, terminou em quinto. Essa é a segunda vez que tanto masculino quanto feminino caem na fase de grupos.

FIM DE CICLO

Emocionada, Alê disse ao fim da partida que encerra a participação dela na seleção e que trabalhará para ajudar a nova geração da modalidade no país. A capixaba também apontou os erros que fizeram com que o Brasil caísse na fase de grupos.

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"Fizemos um bom trabalho, mas não foi suficiente. Infelizmente não conseguimos continuar nossa caminhada. Pecamos no excesso de vontade e cometemos erros de finalizações. Não faz o gol e leva no contra-ataque. Obrigada pelo apoio de sempre. Agradeço também por esta quinta oportunidade de disputar minha quinta Olimpíada, recebi isto como um prêmio. Infelizmente não deu e meu ciclo se encerra aqui", disse a craque das quadras.

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