Das enormes salinas situadas às margens do Rio Apodi, na cidade de Areia Branca, no Rio Grande do Norte, saem toneladas do sal que chega à mesa do capixaba, em cada um dos 78 municípios do Estado. Embora extraído e produzido há mais de 1,7 mil quilômetros de distância, foi no Espírito Santo que a marca Globo literalmente aportou — toneladas do produto chegam pelos nossos portos.
A conexão Rio Grande do Norte-Espírito Santo, consolidada há quase 60 anos, faz do Sal Globo disparadamente o mais lembrado pelo público no segmento, tanto que mais uma vez a marca foi a escolhida como a melhor no Recall de A Gazeta. Há 27 anos, desde que a categoria foi inserida na pesquisa feita com os consumidores, o Sal Globo, produto da Brasilsal Alimentos, é líder absoluto.
Com a matriz fixada em Vila Velha, é da cidade na Grande Vitória que o produto, já beneficiado e embalado, é despachado para os demais 77 municípios do Espírito Santo, além de ser levado para outros Estados brasileiros e os Estados Unidos.
Na visão da sócia e diretora do Grupo Sal Globo, Maria Izabel Braga Ferlin, a identificação histórica com o Espírito Santo foi e segue determinante para a consolidação do produto.
Por isso, continua a diretora, “somos gratos e comprometidos com a tradição, o desenvolvimento local e a culinária saudável da nossa gente. A nossa matriz permanece em Vila Velha e, sem dúvida, isso reforça o nosso maior orgulho que é o fato de sermos uma marca genuinamente capixaba.”
A facilidade logística que Vila Velha e a Grande Vitória dispõem é determinante para que o sal produzido no Estado seja levado aos demais cantos do país com velocidade, qualidade e segurança. A junção dessas características coloca o sal Globo em posição privilegiada no mercado.
“Temos uma localização ideal, por ser próxima dos principais portos e rodovias que ligam o Sudeste às demais regiões do país”, pontua.
A produção e refino, contudo, são realizados no Rio Grande do Norte por ser um local tomado pelo sol e ventos constantes. Sendo assim, afirma Maria Izabel, estrategicamente favorável à qualidade na produção de sal marinho.
Por ser extraído diretamente da água do mar, a cadeia produtiva do sal requer investimentos constantes em aprimoramento nas tecnologias empregadas para produzir o produto, causando menos danos ao ecossistema. Uma das diretrizes da marca é focada junto aos impactos que o processo gera ao meio ambiente.
“O sal Globo produzido é obtido através da evaporação solar da água captada no oceano Atlântico. A Salina Serra Vermelha é ambientalmente sustentável, visando ao padrão de qualidade no seu processo de produção. O uso de energia é baixo, restrito ao necessário bombeamento da água do mar para os evaporadores”, cita a diretora.
Maria Izabel conta que, após essa etapa, o sol e os ventos constantes na região cuidam de todo o processo de evaporação. Com a natureza agindo intensamente, são mínimas as marcas de carbono em comparação com os outros métodos de produção de sal. Dessa maneira, segundo ela, a atividade é natural e sustentável. “Sem dúvida, a procedência é o nosso principal diferencial.”
A diretora ainda destaca o rigoroso controle de qualidade com laboratórios na produção e beneficiamento, garantindo análises desde a matéria-prima até o produto final.
“Isso nos leva à procedência, à variedade, ao padrão de qualidade, à confiança dos clientes e, por fim, à liderança de mercado”, complementa a diretora.
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