Memórias, vivências, fatos relevantes, momentos icônicos, transformações e inovações marcam de ponta a ponta os 95 anos da Rede Gazeta, uma história construída por muitas mãos e composta por trajetórias individuais potentes.
Nesta rede de pessoas, que tem no DNA a vocação de narrar vivências em reportagens, a comemoração de nove décadas e meia seguiu esse mesmo propósito e relatou o percurso trilhado com os funcionários, trazendo-os para o palco do evento de aniversário, celebrado na última segunda-feira (11).
O auditório da empresa reuniu várias gerações de gente que fez e vem fazendo a Rede, dos recém-chegados focas da 26ª turma do Curso de Residência em Jornalismo até profissionais com 30 anos ou mais de casa. Como ponto alto do encontro, funcionários foram homenageados por alcançarem marcos importantes em suas carreiras: cinco, dez, 15, 20, 25, 30 anos ou mais de empresa.
Ao longo desses 95 anos, a participação e o engajamento de todos foram fundamentais para o crescimento e desenvolvimento da empresa – cada um à sua maneira. É o caso de José Zacarias Chinelato, mecânico eletricista que tem 40 anos de Gazeta.
O “Zaca”, como é conhecido nos corredores, conta que tem muito orgulho da sua caminhada. O veterano chegou à Rede em maio de 1982, inicialmente para cumprir um serviço provisório, mas, após o bom trabalho desempenhado, foi convidado para permanecer. “O diretor da empresa disse: ‘Eu quero vocês aqui’ [...] Pra mim, é a continuidade do serviço. Eu sou um cara muito simples. O serviço que a gente presta, eu procuro prestar da melhor qualidade”, completa.
A dedicação do mecânico natural de Nova Venécia influencia diretamente aqueles que chegaram há menos tempo. Um exemplo é Viviann Barcelos, que também foi uma das profissionais homenageadas. “Você olha para trás e vê quantas coisas aprendeu e quantas pessoas contribuíram para esse processo”, frisa a repórter, que tem passagens pelo Bom Dia e ES1 e hoje atua no g1 ES.
Viviann destaca que a homenagem é uma forma de reforçar os laços com as famílias dos funcionários e entre os próprios colegas de trabalho. “Fortalece o sentimento de pertencimento e de orgulho em fazer parte do time. Você para e pensa: 'Olha, já faz cinco anos, e parece que foi ontem'.”
A jornalista subiu ao palco acompanhada de suas maiores fãs: a mãe e a tia, duas mulheres que sempre a apoiam, e com quem quis compartilhar o sentimento de orgulho de fazer parte dos 95 anos da maior empresa de comunicação do Estado.
“Não teria como não trazê-las para fazer parte disto, porque, quando um funcionário está aqui, não é só um funcionário que está aqui, isso tem um impacto na família dele”, acrescenta. “Elas ficam todas bobas e dizem: ‘Minha filha, minha sobrinha, trabalha na Rede Gazeta. É jornalista'”, conclui a repórter.
Para outros profissionais, o vínculo de familiaridade se faz presente dentro da própria empresa. Esse é o caso do editor de HZ, Erik Oakes, que descreve a Rede Gazeta como uma “mãe”.
“Cara, eu espero que a Rede continue sendo essa mãe, porque ela abraça, ela pega você, ela te cria e, se não der pra botar embaixo das asas, ela te deixa no mundo preparado pra tudo.”
Com 15 anos de casa, Erik teve a oportunidade de participar de coberturas em eventos de relevância para o cenário cultural capixaba. O jornalista cita suas experiências “ao cobrir o primeiro evento; ir a um grande festival – Festival de Alegre, por exemplo; cobrir gravação de filme internacional em Vitória; falar com artistas de que sou fã…”.
Sobre suas expectativas para o futuro da Rede Gazeta, o editor finaliza: “Que continue trazendo novos talentos e revelando uma galera legal, isso é muito bom”.
Este conteúdo foi apurado e redigido por Carla Nigro, Enzo Teixeira, Gabriel Mazim, Jessica Coutinho e Vitor Gregório, alunos do 26º Curso de Residência em Jornalismo da Rede Gazeta. A matéria teve orientação e supervisão da editora do programa, Andréia Pegoretti
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