Publicado em 6 de março de 2020 às 20:32
Foi na adolescência que Talitha Martins Fosse, 32 anos, decidiu que seria médica. Hoje ela é um dos principais nomes na área de transplantes. A capixaba se preparou para isso. Fez residência médica de Cirurgia Geral, de Cirurgia do Aparelho Digestivo e de Transplante Hepático - todas no Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes (HUCAM). Confesso que não estava nos meus planos fazer essa terceira residência, mas no meu último ano de Aparelho Digestivo, o chefe me convenceu que essa experiência era fundamental. Hoje tenho muito orgulho de fazer parte desse time no Centro de Transplantes. Todo esse processo se mantém e começa com um ato de amor ao próximo, com a decisão da doação de órgãos. Ela é uma das poucas mulheres na área de transplantes de fígado, tem inspirado muitas outras a se especializar nessa área e se diz orgulhosa da sua trajetória. Trabalho o tanto que precisar".
Não vivo sem...
O cordão com minhas medalhas. Nem sei dizer desde quando uso esse cordão, com certeza considero um amuleto. Cada medalha tem um significado, sendo a de Nossa Senhora das Graças a que acredito me oferecer proteção. Não tiro por nada. Carrego sempre comigo.
Coleção.
Desde a adolescência coleciono canecas. Compro uma sempre de algo que quero guardar de lembrança, seja de um lugar seja de um evento.
História.
O diploma de médica significa a conclusão de um projeto especial e a bandeja de suturas, o início de dedicação ao sonho de cirurgiã.
Eu adoro.
Tenho várias camisetas com frases diversas. Escolhi essa por ser representativa. Não estou falando de feminismo como ideologia, apenas não acredito que o gênero determina competência. Afinal o lugar da mulher é onde ela quiser.
Guardo com carinho.
A bandeira do Brasil que comprei em 13 de Março de 2016. Desejo um novo Brasil e acredito que começamos a nos organizar para isso. Estamos longe do ideal, mas com a vontade de construir algo melhor.
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