A marca de roupas de Kim Kardashian, a Skims, vai fornecer as roupas íntimas, pijamas e trajes de banho para as equipes femininas dos Estados Unidos nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Tóquio. O anúncio foi feito pela empresária e influenciadora na segunda (28).
Ela afirmou, por meio do Instagram, que durante a infância sempre acompanhou todos os detalhes sobre o evento por Caitlyn Jenner, que era casada com a sua mãe, Kris Jenner, e ganhou a medalha de ouro no decatlo nas Olimpíadas de 1976, disputada em Montreal.
"Quando recebi a ligação convidando a Skims para fazer parte do TeamUSA, cada momento que passei admirando a força e a energia dos atletas olímpicos do lado de fora se completou", escreveu.
Kim compartilhou imagens de membros da delegação americana usando a marca como a atleta paraolímpica Scout Bassett e a jogadora de basquete A'ja Wilson.
Segundo a CNN dos EUA, a coleção estará disponível para venda em uma edição limitada a partir de meados de julho.
Em 2019, a marca de Kim Kardashian gerou polêmica no Japão, que recebe os Jogos Olímpicos, por causa do primeiro nome escolhido, Kimono - o termo foi usado por ela como um jogo de palavras com seu nome, e rapidamente foi ligado à tradicional roupa japonesa.
Internautas acusaram Kim de apropriação cultural nas redes sociais. O prefeito de Kyoto, Daisaku Kadokawa, chegou a escrever uma carta aberta, pedindo que ela reconsiderasse a decisão. "O kimono é um traje étnico tradicional criado pela riqueza de nossa história e nossa natureza. Estamos preocupados que uma má interpretação do kimono se espalhe, porque a sra. Kardashian é uma poderosa influenciadora".
"Quando anunciei o nome da minha linha de roupas modeladoras, fiz isso com as melhores intenções. Minhas marcas e produtos são construídos com inclusão e diversidade em sua essência", afirmou Kim na ocasião. Após as críticas, ela anunciou a mudança do nome da marca para Skims.
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