As terapias integrativas ou complementares como recurso terapêutico estão caindo no gosto do brasileiro. No sistema de saúde, a consolidação de práticas de assistência com foco nas pessoas e na humanização vem ganhando força, como é o caso da reflexoterapia. Através de estímulos em terminações nervosas, identificados a partir de pontos específicos nos pés, colabora para identificar, tratar e prevenir distúrbios físicos e emocionais.
A reflexoterapia faz parte do Programa de Medicina Tradicional da Organização Mundial de Saúde (OMS). No Brasil,a prática, de método simples e baixo custo, foi inserida no Sistema Único de Saúde (SUS) e faz parte da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares.
A partir de movimentos realizados com o polegar em várias regiões do pé, buscamos identificar os pontos de desequilíbrios que estimule os processos curativos naturais do local afetado, diz Dayani Miguel, reflexoterapeuta da clínica Paula Breder Saúde Integrada, também conhecida como PB Saúde Integrada, localizada em Vila Velha.
Os estímulos percorrem o corpo até o Sistema Nervoso, o cérebro passa a agir nas enfermidades. O procedimento não é invasivo e sua ação potencializa os resultados de tratamentos homeopáticos, entre outros. A reflexoterapia pode ser utilizada para tratar hiperatividade, comportamento impulsivo, excesso de irritabilidade, dificuldades de concentração e de dormir, insônia, entre outros.
Conforme o tipo de patologia, a reflexologia pode amenizar o desconforto e permitir uma melhor qualidade de vida para o paciente. Como a terapia tem forte ação profilática, doenças que a paciente poderia desenvolver no futuro podem ser interrompidas ou até desaceleradas, pondera Dayani.
- Aumenta a produtividade;
- Reduz os gastos com medicamentos;
- Diminui os problemas de saúde existentes e evita novos;
- Auxilia no aumento da qualidade dos relacionamentos (no trabalho e em casa);
- Melhora a qualidade de vida.
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