O mel, produzido pelas abelhas a partir do néctar das flores, é mais do que apenas um adoçante natural. Este “ouro líquido” tem sido valorizado ao longo da história não só por seu sabor excepcional, mas também por suas propriedades medicinais.
Por isso, confira alguns benefícios do mel para a saúde e como ele pode impactar positivamente seu bem-estar diário.
O mel oferece benefícios significativos para a saúde cardiovascular. O seu consumo regular pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol LDL, conhecido como “mau” colesterol, e triglicerídeos, dois fatores de risco importantes para doenças cardíacas. Além disso, é uma fonte natural de antioxidantes, como flavonoides e polifenóis, que ajudam a combater os danos causados pelos radicais livres e a reduzir a inflamação nas artérias, promovendo assim a saúde do coração.
O mel não só ajuda a combater infecções, mas também é um agente promotor de cura eficaz. Suas propriedades anti-inflamatórias ajudam a reduzir o inchaço e a dor. Além disso, ele pode auxiliar no processo de cicatrização de feridas crônicas e queimaduras.
O mel é um remédio natural amplamente reconhecido por seus efeitos benéficos no alívio dos sintomas de gripe e resfriado. Por suas propriedades antimicrobianas, ele pode ajudar a combater as bactérias e vírus que causam infecções respiratórias. Além disso, ele tem propriedades anti-inflamatórias, o que pode ajudar a reduzir a inflamação na garganta e nas vias respiratórias, aliviando a dor e a irritação.
Rico em compostos antioxidantes, como ácidos fenólicos e flavonoides, o mel ajuda a combater os radicais livres no corpo, um dos principais causadores do envelhecimento celular e de diversas doenças crônicas. “O mel ajuda a prevenir o aparecimento de rugas, melhorando a elasticidade e a firmeza da pele", afirma a nutricionista Solange Almeida.
Embora este alimento seja uma fonte de açúcares simples, ele exerce um impacto menos drástico nos níveis de glicemia em comparação com outros adoçantes. O mel pode ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue devido à sua proporção quase igual de glicose e frutose, absorvidas pelo corpo em ritmos diferentes.
Contudo, é “desaconselhado o seu uso generalizado como substituto do açúcar comum. Em excesso, o mel, assim como o açúcar-mascavo ou refinado, também engorda e faz subir a glicemia”, esclarece Solange Almeida.
O mel ajuda a promover a saúde digestiva de várias maneiras. Ele pode auxiliar no tratamento de distúrbios digestivos, como úlceras e gastrite, por sua atividade antibacteriana contra Helicobacter pylori, uma das causas comuns de úlceras estomacais. Além disso, “o mel possui função prebiótica, que melhora o funcionamento do intestino e a absorção de nutrientes”, conclui a nutricionista.
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