Formar, capacitar, emancipar e dar oportunidades dignificantes a todas as mulheres. Este é o objetivo do ciclo de capacitação para empoderamento feminino promovido pelo Programa Agenda Mulher, da vice-governadoria do Estado do Espírito Santo, que conta ainda com a participação da Escola de Serviço Público do Espírito Santo (Esesp) e a Associação das Câmaras Municipais e de Vereadores do Estado do Espírito Santo (Ascamves).
Para dar continuidade aos trabalhos, será realizada nesta quarta-feira, dia 11 de agosto, às 14 horas, a conferência “Como se Comunicar com Eficiência”. O evento será on-line e gratuito. A temática será apresentada pela palestrante Rose Vidal, em comemoração ao Agosto Lilás, mês de conscientização pelo enfrentamento da violência contra a mulher e celebração dos 15 anos da sanção da Lei Maria da Penha.
Durante a palestra, serão abordados temas como capital político, influência e persuasão e dicas para fala clara, segura e convincente. O Agenda Mulher aposta na informação qualificada e boa comunicação como forma de empoderamento feminino.
A qualificação também marca o início das atividades do terceiro ciclo do Encontro das Mandatárias/ Mulheres Capixabas, previsto para acontecer em outubro.
O primeiro aconteceu em 2019 alinhando diretrizes para a criação do Agenda Mulher. E o segundo, em um ciclo de debates virtual, chamado “Mais Mulheres na Política Capixaba”, que abordou temas como a importância da representatividade feminina em espaços de gestão, as cotas de gênero e as dificuldades da participação das mulheres no processo democrático e político.
Nesta terceira edição, o Agenda Mulher aposta no planejamento da comunicação - que, também, pode ser entendido como marketing político - como ferramentas para incorporar a perspectiva de gênero e de direitos das mulheres em toda a abordagem sobre direitos humanos e políticas públicas.
“Fizemos uma pesquisa com as mulheres sobre no que elas têm mais dificuldade. O resultado foi a dificuldade em se comunicar, falar em público, entre outras coisas. A ideia com o terceiro ciclo que desenvolver um eixo político para que elas possa se comunicar com eficiência e ainda indentificar a violência de gênero que pode ocorrer em qualquer lugar, inclusive em posições de liderança”, explica a vice-governadora Jacqueline Moraes.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta