A pobreza menstrual é o nome dado à falta de acesso de meninas, mulheres e homens trans a recursos básicos para manter a higiene no período menstrual. O problema vai além do que não ter dinheiro para comprar um absorvente e inclui a falta de saneamento básico e água, por exemplo, para tomar um banho.
O termo não é novo, mas voltou a ser discutido após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vetar um trecho de um projeto que previa a distribuição de absorventes a mulheres de baixa renda.
De acordo com dados do movimento Girl Up, uma a cada quatro meninas brasileiras não tem acesso a um absorvente e, por isso, falta às aulas quando está menstruada.
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