Vestuário, medicamentos, produtos de higiene e de beleza. Se esses itens são para o público feminino, é bem provável que, na hora de passar no caixa, o preço seja maior do que os similares masculinos. Segundo pesquisa realizada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, as mercadorias rosas ou com personagens femininos custam, em média, 12,3% a mais que os outros no Brasil.
Taxa rosa é o nome dado a essa diferença, considerada uma forma de discriminação, já que, mesmo com remunerações menores no mercado de trabalho, as consumidoras geralmente pagam mais caro nas mercadorias, uma prática que remonta à década de 1930. Assista ao vídeo acima para você entender.
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