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Magistrados deixam a toga e atuam em casos bilionários de recuperação judicial

Magistrados deixam a toga e atuam em casos bilionários de recuperação judicial

CNJ instaurou vários procedimentos nos últimos anos para investigar a conduta de magistrados que conduziram casos do gênero. Em um deles, juiz que atuava no processo da Itapemirim foi aposentado compulsoriamente no ES

Publicado em 20 de fevereiro de 2022 às 15:08

Ícone - Tempo de Leitura 6min de leitura

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) instaurou procedimentos nos últimos anos para investigar a conduta de magistrados que conduzem ou conduziram casos de falências e recuperações judiciais. Em um deles, um juiz foi aposentado compulsoriamente em razão de uma suposta atuação irregular ao lado de um administrador judicial. Em outra, um magistrado teve de prestar esclarecimentos sobre sua relação com uma parte no processo.

Nos últimos quatro meses, o jornal O Estado de S. Paulo apurou episódios em que juízes pediram demissão para integrar bancas e consultorias que atendem empresas em dificuldades financeiras, cujos processos, pouco antes, tramitavam sob a responsabilidade dos magistrados. Os casos se referem a algumas das maiores recuperações judiciais do país. Segundo a Constituição, juízes estão impedidos por três anos de migrar para a advocacia nas comarcas em que atuaram.

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