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Jovem que invadiu escola em Vitória tem prisão convertida em preventiva

Jovem que invadiu escola em Vitória tem prisão convertida em preventiva

A informação foi divulgada nesta segunda (22), dois dias após o jovem, que é ex-aluno do colégio Éber Louzada, em Jardim da Penha, passar por audiência de custódia

Publicado em 22 de agosto de 2022 às 17:04

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Jovem que invadiu escola em Vitória tem prisão convertida em preventiva

O jovem de 18 anos que invadiu uma escola no bairro Jardim da Penha, em Vitória, na última sexta-feira (19), teve a prisão em flagrante convertida em preventiva, segundo o Tribunal de Justiça do Espírito Santo. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (22), dois dias após o jovem, que é ex-aluno da escola, passar por audiência de custódia.

Após ser preso na sexta (19), ele foi encaminhado ao Departamento Especializado de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde foi autuado em flagrante por tentativa de homicídio qualificada por motivo fútil, com impossibilidade de defesa da vítima e cometido contra menor de 14 anos (três vezes). Ele foi levado para o Centro de Triagem de Viana.

No dia seguinte, o jovem passou por audiência de custódia e foi encaminhado ao Hospital Estadual de Atenção Clínica, em Cariacica. A unidade presta atendimento psiquiátrico.

Procurada nesta segunda-feira (22), a Secretaria de Estado da Justiça informou que o jovem permanece no Centro de Triagem de Viana.

Para o major, uma "tragédia foi evitada" no local. Segundo o comandante da 12ª Companhia Independente da Polícia Militar, o acionamento rápido e a chegada quase imediata da Polícia Militar ao local contribuíram para que o pior não acontecesse.

Ainda de acordo com o major, existe uma parceria entre moradores do bairro e a Polícia Militar chamado de "policiamento comunitário", favorecendo o trabalho de segurança. A equipe, de acordo com o militar, chegou à escola menos de um minuto após ter sido acionada.

Nota da Redação

A Gazeta não vai publicar detalhes sobre o ataque e sobre o autor seguindo recomendações de especialistas, em atenção ao chamado “efeito contágio”. Para os estudiosos, quando a mídia publica esse tipo de informação, aumenta a possibilidade de imitadores do ato, em busca de visibilidade e notoriedade. Este é geralmente um dos objetivos dos agressores, que passam a ser idolatrados por outros indivíduos propensos à promoção de novos massacres.

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