Há sete anos está sendo aguardada a reparação financeira pelos danos ambientais e socioeconômicos causados ao Rio Doce em Minas Gerais e no Espírito Santo, e ao litoral capixaba, após o rompimento da barragem de Fundão, na cidade de Mariana (MG). Mas a proposta apresentada pelas empresas em audiência nesta quarta-feira (24) ficou aquém das expectativas dos governos e, com isso, instituições dos dois estados deixaram a mesa de negociações. O governo do Estado pretende recorrer à Justiça.
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