Ao arrematar a Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) e o direito de exploração dos portos de Vitória e Barra do Riacho (Aracruz), a Quadra Capital assumirá todos os profissionais da estatal. Contudo, nem todos os portuários se enquadram nesta situação. A maior parte dos prestadores de serviços são trabalhadores avulsos, como os estivadores.
Após assinatura do contrato entre o governo federal e a Quadra Capital, o Porto de Vitória passará a ter administração privada por 35 anos, que podem ser prorrogados por mais cinco, conforme as regras estabelecidas para a concessão. Entretanto, continuará sendo um porto público, e, portanto, sujeito às regras para tal.
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