Os magistrados do Espírito Santo não consideram que a "aposentadoria forçada" como punição máxima para juízes e desembargadores que cometem delitos graves seja um privilégio da categoria. A Associação dos Magistrados do Espírito Santo (Amages) afirma que não há benefício, e destaca que, após serem punidos civilmente, os acusados podem até perder a aposentadoria.
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